Os 3 Filtros de Platão
Um dia um homem chegou-se a Platão e disse:
- Mestre, sabes o que acabei de ouvir sobre um dos teus discípulos?
- Espera um momento – disse Platão – antes de me falar qualquer coisa sobre o meu aluno, gostaria que passasse antes por um pequeno teste: O teste dos três filtros.
- Três filtros? – repetiu o homem espantado.
- Isso mesmo! Antes de falar do meu discípulo, será conveniente filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é a Verdade. Tens absoluta certeza de que o que vais me contar é verdade?
- Não – disse o homem – apenas ouvi falar disso.
- Certo – disse Platão. Você não sabe se é verdade ou não. Vamos tentar o segundo filtro. O filtro da bondade. O que vais me falar do meu aluno é bom?
- Não, muito pelo contrário...!
- Então, você quer falar mal do meu discípulo sem estar certo de que o que dirá é uma verdade... Ainda há o terceiro filtro: o filtro da Utilidade. O que vais me contar de meu aluno é útil?
- Não, acho que útil, útil, exatamente, não é – disse o homem coçando a cabeça.
- Bem, concluiu Platão; se o que queres me contar não é verdade, nem é bom, nem é útil, por que queres me contar?

- Mestre, sabes o que acabei de ouvir sobre um dos teus discípulos?
- Espera um momento – disse Platão – antes de me falar qualquer coisa sobre o meu aluno, gostaria que passasse antes por um pequeno teste: O teste dos três filtros.
- Três filtros? – repetiu o homem espantado.
- Isso mesmo! Antes de falar do meu discípulo, será conveniente filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é a Verdade. Tens absoluta certeza de que o que vais me contar é verdade?
- Não – disse o homem – apenas ouvi falar disso.
- Certo – disse Platão. Você não sabe se é verdade ou não. Vamos tentar o segundo filtro. O filtro da bondade. O que vais me falar do meu aluno é bom?
- Não, muito pelo contrário...!
- Então, você quer falar mal do meu discípulo sem estar certo de que o que dirá é uma verdade... Ainda há o terceiro filtro: o filtro da Utilidade. O que vais me contar de meu aluno é útil?
- Não, acho que útil, útil, exatamente, não é – disse o homem coçando a cabeça.
- Bem, concluiu Platão; se o que queres me contar não é verdade, nem é bom, nem é útil, por que queres me contar?

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